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Justiça feita!

  • Silas Pessoa
  • 28 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

Admito que não era minha vontade abrir o blog já falando de assuntos polêmicos - porque brasileiro vê polêmica em tudo, é a nova modinha -, mas quero fazer esse breve relato.

O The Voice Brasil, pelo menos nessa última temporada, foi deprimente. Sim, haviam candidatos bons, mesmo que poucos. Dava pra fazer uma final tão legal quanto a que sagrou campeão o Sam Alves.

Por um momento, achei até ofensivo colocar o Renato numa final com Júnior Lord e Nikki. Ele está anos-luz mais preparado, até pela bagagem que tem. Ah, o Ayrton? Afinado e limitado. Coloque-o pra cantar qualquer outro gênero e pronto: o amor se vai. "Ah, ele tem identidade vocal!". Todos têm. Não há espaço para imitadores no mercado musical, apesar de conhecer cantores imitadores que fizeram muito sucesso, mas enfim.

O triunfo do Renato Vianna foi mais do que merecido. Fez apresentações impecáveis, sempre arrancando elogios dos técnicos. Eu poderia citar aqui exemplos de finais bem mais satisfatórios com candidatos que foram eliminados, mas agora eu tô com sono. Faço isso depois.

E segue o fluxo!

 
 
 

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